quinta-feira, 10 de março de 2011

melhores amigos

Sofia Fernandes.                                
Débora Lopes.
Milena Pina.
Sara pécurto.
Sara Mendonça.
Rita Eria.
 Diana Cabral.
Andreia Rodrigues.
Inês Correia

Melhores amigos:

Sofia Fernandes
Diana Cabral
Débora Lopes
Inês Correia
Andreia Rodrigues

vídeo dos simpsons

Vídeos de animais


Anedota

Um velho vai ao consultório do seu médico e diz:
-Senhor doutor, acha que eu vou morrer?
-Mas é claro tudo o que nasce morre!-disse o médico
-Eu sei mas eu vou conseguir durar muito tempo , para aí até os 100 anos?
- Não sei. Mas olhe: O senhor fuma?
- Não claro, sempre soube  que fumar mata.
- Sim, e é verdade! O senhor bebe?
- Não, só agua e sumos naturais.
-Ainda bem, e  conduz rápido?
-Não sou um homem muito calmo, dou tempo ao tempo!
-Muito bem... Anda com mulheres?
- Não... Vivo sozinho e guardo-me para a mulher certa.
- Então se não faz nada para que é que quer viver até aos 100 anos???



Anedota

O Joãozinho chega a casa e mostra os seus testes ao pai.
- então, o que se passa? Tens zero a tudo! - diz o pai
- Não tenho culpa! A professora faz-me perguntas difíceis para eu ter negas!
No dia seguinte o pai do Joãozinho vai à escola e fala com a professora.
- Senhora professora então anda a fazer perguntas dificeis ao meu filho só para ele ter zero!
-Nem por isso.. ora veja! Joãozinho quanto é 2 + 2?
- Estás a ver pai, lá está ela com as perguntas dificeis!

quinta-feira, 3 de março de 2011

musicas da shakira


A ensinar a desenhar mãos



musicas da lua vermelha


musicas do Rui Veloso

musicas da shakira




O cavalo mecanico


Há quem diga que o meu amigo Alípio é um grande mentiroso. Eu não acredito.
Grande mentiroso não é. Quanto muito, será um pequeno mentiroso, o que faz a sua diferença.
A última história que ele me contou, diz ele que lhe aconteceu na estrada.
Ia a guiar o calhambeque, quando o motor deu um estrondo e parou.
- Estou bem aviado - disse o Alípio, que não percebia nada de mecânica. - Uma avaria destas, no meio do campo, numa estrada sem trânsito?
Pelo sim, pelo não, levantou o capot e pôs-se a espreitar para dentro do motor enfumarado. Que intriga! Olhou em volta. Ninguém que lhe valesse.
Só um cavalo branco, ali perto, a pastar, em sossego. O cavalo relinchou, amigavelmente, e aproximou-se do Alípio e do motor do automóvel. Ao lado do desanimado Alípio, o cavalo debruçou-se para a caixa das geringonças e disse:
- É do carburador.
O Alípio esbugalhou os olhos. Um cavalo a falar? Podia lá ser! Devia ter sido impressão, assobio do vento, sussurro de ramagens? Tudo menos voz de cavalo.
- Já lhe disse que é do carburador - insistiu o cavalo.
Alto, que o caso era grave! O pobre Alípio sentiu-se doido. Ou estaria num sonho?
- O carburador está entupido - sentenciou o cavalo. - Não é coisa grave.
O Alípio desesperou-se e enxotou o cavalo, que meneou a cabeça, resignado. Antes de voltar ao seu pastar pachorrento, o cavalo branco ainda disse:
- Eu bem o avisei que a avaria era do carburador. Se não quer ouvir, é consigo?
Alucinado, o Alípio desarmou o carburador, espreitou lá para dentro e confirmou. Efectivamente, o carburador estava entupido. Limpou-o o melhor que soube e, assim que voltou a pôr o motor em marcha, a carripana pegou, como se fosse nova. Seguiu viagem e nem sequer agradeceu ao cavalo.
- Que disparate! - dizia o Alípio de si para si, enquanto gritava. - Isto não faz sentido. Foi tudo uma coincidência. Os cavalos não falam. Os cavalos não falam. Os cavalos não falam.
Quando parou, pouco depois, junto a uma bomba de gasolina, ainda repetia o mesmo, vezes sem conta?
- O que é que o senhor está a dizer? - perguntou-lhe o empregado da bomba de gasolina.
Meio atordoado e com imensa vontade de desabafar, Alípio contou ao homem o que acabara de suceder-lhe.
- Era um cavalo branco? - perguntou o empregado.
- Era. Era - respondeu o Alípio.
- Então, teve sorte - disse-lhe o homem. - Porque também anda por aí um cavalo castanho que não percebe nada de mecânica.
Alípio arrancou logo com o carro, sem sequer meter gasolina. Veio a toda a pressa e, assim que chegou a casa, contou-me esta história tal e qual eu aqui a conto. Se é mentira, peçam-lhe responsabilidades a ele.


O papagaio bem ensinado




Há quem diga que o meu amigo Alípio é um grande mentiroso. Eu não acredito.
Grande mentiroso não é. Quanto muito, será um pequeno mentiroso, o que faz a sua diferença.
A última história que ele me contou, diz ele que lhe aconteceu na estrada.
Ia a guiar o calhambeque, quando o motor deu um estrondo e parou.
- Estou bem aviado - disse o Alípio, que não percebia nada de mecânica. - Uma avaria destas, no meio do campo, numa estrada sem trânsito?
Pelo sim, pelo não, levantou o capot e pôs-se a espreitar para dentro do motor enfumarado. Que intriga! Olhou em volta. Ninguém que lhe valesse.
Só um cavalo branco, ali perto, a pastar, em sossego. O cavalo relinchou, amigavelmente, e aproximou-se do Alípio e do motor do automóvel. Ao lado do desanimado Alípio, o cavalo debruçou-se para a caixa das geringonças e disse:
- É do carburador.
O Alípio esbugalhou os olhos. Um cavalo a falar? Podia lá ser! Devia ter sido impressão, assobio do vento, sussurro de ramagens? Tudo menos voz de cavalo.
- Já lhe disse que é do carburador - insistiu o cavalo.
Alto, que o caso era grave! O pobre Alípio sentiu-se doido. Ou estaria num sonho?
- O carburador está entupido - sentenciou o cavalo. - Não é coisa grave.
O Alípio desesperou-se e enxotou o cavalo, que meneou a cabeça, resignado. Antes de voltar ao seu pastar pachorrento, o cavalo branco ainda disse:
- Eu bem o avisei que a avaria era do carburador. Se não quer ouvir, é consigo?
Alucinado, o Alípio desarmou o carburador, espreitou lá para dentro e confirmou. Efectivamente, o carburador estava entupido. Limpou-o o melhor que soube e, assim que voltou a pôr o motor em marcha, a carripana pegou, como se fosse nova. Seguiu viagem e nem sequer agradeceu ao cavalo.
- Que disparate! - dizia o Alípio de si para si, enquanto gritava. - Isto não faz sentido. Foi tudo uma coincidência. Os cavalos não falam. Os cavalos não falam. Os cavalos não falam.
Quando parou, pouco depois, junto a uma bomba de gasolina, ainda repetia o mesmo, vezes sem conta?
- O que é que o senhor está a dizer? - perguntou-lhe o empregado da bomba de gasolina.
Meio atordoado e com imensa vontade de desabafar, Alípio contou ao homem o que acabara de suceder-lhe.
- Era um cavalo branco? - perguntou o empregado.
- Era. Era - respondeu o Alípio.
- Então, teve sorte - disse-lhe o homem. - Porque também anda por aí um cavalo castanho que não percebe nada de mecânica.
Alípio arrancou logo com o carro, sem sequer meter gasolina. Veio a toda a pressa e, assim que chegou a casa, contou-me esta história tal e qual eu aqui a conto. Se é mentira, peçam-lhe responsabilidades a ele.

A fada Oriana

Era uma vez uma fada boa chamada Oriana. Ela fez uma promessa à Rainha das Fadas de tomar conta dos animais, das plantas, das flores e das pessoas da floresta. Oriana ajudava algumas pessoas da floresta.
Primeiro, Oriana ajudava uma velha a apanhar lenha e guiava-a até à cidade porque ela não via bem. Quando a velha não tinha café, nem leite, nem açúcar na caneca a fada tocava com a varinha-de-condão e apareciam as coisas todas que a velha precisava para fazer o café.
Como a família do lenhador era muito pobre, Oriana também as ajudava e pegava em três pedrinhas e com a sua varinha-de-condão transformava as pedrinhas em roupa, numa bola, em pão e em leite. Quando a família chegava a casa ficava muito contente porque já tinham as coisas de que precisavam.
A Fada Oriana ajudava também o moleiro e a família. Ela limpava-lhes o chão e fazia-lhes também a comida e passava-lhes a roupa a ferro nos dias em que eles iam vender farinha para a cidade.
Depois, a Fada Oriana ia a casa do homem muito rico. Os móveis e as coisas daquela casa estavam muito apertados. Oriana escreveu um aviso ao homem rico.   O homem rico ficou muito zangado e chamou os empregados para perguntar quem tinha escrito o aviso. Oriana, arrependida do que tinha feito, tocou com a varinha-de-condão na careca do homem rico e apareceu cabelo.
Oriana foi ter com o poeta. O poeta pediu-lhe que encantasse a noite e Oriana encantou-a.
Mais tarde, a Fada Oriana ia a passar perto do rio e ouviu o peixe a gritar porque estava fora da água. A Fada salvou-o e ele ficou contente e disse-lhe:
- Obrigada! Se precisares de mim chama-me.
O peixe dizia a Oriana que ela era muito bonita e que todos os dias ficava mais bonita ainda.
Oriana seguia os elogios do peixe e todos os dias ia ter com ele e já não ia à floresta. Um dia o peixe disse a Oriana para ela ir ter com um amigo dele, que se chamava Salomão, para lhe dar pérolas e Oriana passou sete dias e sete noites até encontrar o outro peixe para lhe pedir as pérolas.
Um dia quando Oriana estava a olhar para o rio apareceu a Rainha das Fadas. Oriana ficou espantada e a Rainha tirou-lhe as asas e a varinha-de-condão porque Oriana quebrou a promessa. Oriana ficou muito triste.
Oriana foi procurar os seus amigos na floresta mas não os encontrou porque eles tinham fugido para a cidade, então, Oriana foi procurá-los. Quando chegou à cidade sentiu-se mal com tanta gente à sua frente e com tantos carros e prédio sujos. Andou, andou pela cidade inteira à procura da família do moleiro e dos seus outros amigos.
Oriana encontrou um gato na cidade e perguntou-lhe se ele sabia onde estava o moleiro que tinha onze filhos. O gato respondeu-lhe que sim, que vivia ali perto. Oriana encontrou então a mulher do moleiro e pediu-lhe para ela voltar para a floresta, mas a mulher do moleiro disse-lhe que não podia enquanto não encontrasse o filho.
Depois de Oriana conversar com a mulher do moleiro foi à procura do lenhador e viu um cão. Oriana disse-lhe:
- Sabes onde vive o lenhador?
O cão respondeu:
-Sim, segue-me.
Chegaram a um bairro miserável onde os casebres eram feitos de lata e o cão disse:
- É ali…
Quando Oriana encontrou a mulher do lenhador ela explicou-lhe que não podia voltar para a floresta enquanto o marido estivesse preso.
Por fim, quando Oriana encontrou o poeta, numa Cafetaria da cidade, ele pediu-lhe para ela encantar a noite mas ela não encantou porque não tinha as asas nem a varinha-de-condão. O poeta, desiludido, mandou Oriana ir embora e ela foi.
     Então, Oriana voltou à floresta à procura do filho da moleira, encontrou os animais que lhe disseram que teria de ir procurar nas montanhas.
    Oriana foi à montanha dizer que era a Fada Oriana e os animais não acreditaram.
  - Onde estão as tuas asas e a tua varinha-de-condão? – perguntaram a Oriana.
  - A Rainha das Fadas tirou-mas… - respondeu a Oriana.
     Como os animais não acreditaram que Oriana era a fada, ela disse que o peixe seria sua testemunha, mas o peixe mentiu e, no dia combinado com todos os animais da montanha, não apareceu.
     Um dia a Fada Oriana viu a Rainha das fadas Más e ela queria-lhe dar umas asas. Então perguntou-lhe:
- Oriana, queres isto?
Mas Oriana respondeu que não, porque tinha de obedecer a ordens muito más e preferiu continuar a ser uma menina normal.
     Entretanto, quando Oriana viu a velha surda e cega a ir para a cidade vender lenha por um caminho tão perigoso perto de um abismo disse:
   - Eu nunca mais a vim ajudar…
De repente a velha deu um passo para o lado do abismo e Oriana gritou:
   - Socorro, socorro!
    Oriana estava aflitíssima porque estava a dez passos da velha e a velha a um passo do abismo.
    A velha deu um passo e caiu no abismo, Oriana esquecendo-se que não tinha asas saltou para dentro do abismo que parecia uma boca esfomeada.
    De repente, como um relâmpago no ar, apareceu a Rainha das Fadas e disse-lhe:
  - Oriana, cumpriste a tua promessa! – Então fez um gesto no ar e apareceram as asas e a varinha, depois, como um relâmpago no ar a Rainha desapareceu.
Depois de ter encontrado o filho do moleiro e de ter recorrido à varinha-de-condão e às suas asas Oriana foi rapidamente ter com a mulher do moleiro que lhe disse:
   - Muito obrigada! Vamos ainda hoje voltar para a floresta!
   Quando Oriana voltou à cidade, foi ao café e disse:
   - Olá poeta!
   - Quem és tu? – perguntou o poeta.
   - Eu sou a Fada Oriana.
   - Não acredito, se és mesmo tu, Oriana, encanta a noite!
   E Oriana encantou a noite!
Fim

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